segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Diretores eleitos concedem entrevista para o site do Governo do NÃO, dizendo ser contra a Greve!

Greve na Educação: “Não é justa”, diz mãe de aluno

Greve na Educação: “Não é justa”, diz mãe de aluno
A greve na educação, deflagrada nesta segunda-feira (27) em Marabá, divide opiniões de educadores e alunos das escolas municipais, onde alguns estabelecimentos aderiram e outros não.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ilan Rodrigues Jadão, localizada na Folha 18 é uma das que não aderiu à greve. “Fizemos uma reunião com professores e decidimos por maioria que a greve não estava em nossos planos”, disse a diretora da escola, Francisca Arlete, que particularmente se disse contra a paralisação.
Já o colégio Jonathan Pontes Athias ,       na Folha 22, é uma das escolas que aderiram à greve geral por tempo indeterminado para debater os pontos contestados pela coordenação do Sintepp em Marabá.
Apesar de entender a vontade da maioria que optou pela greve, Sheila Luiza, diretora da escola Jonathan Pontes Athies, se disse contrária à greve. Ela acha que, mesmo sendo uma reivindicação justa, é preciso mais diálogo entre as partes.  Fica claro que a paralisação só prejudica o ano letivo.
“Estaremos prejudicando o ano letivo de mais de 970 alunos, fora as reservas”, disse Sheila, que é responsável pelos três turnos do Ensino fundamental daquele estabelecimento.
A mesma opinião é compartilhada pelas diretoras Hosana Vieira da Silva, da escola Judith Gomes Leitão e Nilva Maria Américo Gomes, da escola José Mendonça Vergolino. Ambas, consideram que não há nada de errado em reivindicar, mas são contrárias ao movimento por entenderem o prejuízo causado aos alunos.
“Nosso calendário precisa ter 200 dias letivos. O simples fato de termos adiado de 20 para 27 de janeiro o início das aulas, já tornou o calendário mais apertado. Agora, com a greve será ainda mais complicado”, disse Hosana ao lembrar os danos causados ao aprendizado pelo movimento.
Na escola João Anastácio de Queiroz, na Folha 16, os pais que estiveram ali esperando pelo primeiro dia de aula se mostraram contrários à greve.
Dona Maria de Jesus da Silva, lavradora, mãe de dois alunos daquela escola, não gostou nada de saber que as aulas ainda estão sem data para iniciar. “Não acho justa a greve, apesar de concordar que o professor ganha muito pouco”, disse a mãe.
Domingos Alves (49), marido de dona Maria de Jesus, também comentou a decisão dos professores. “Concordo com a luta para que os professores ganhem melhor. O problema é que isso vem de muito tempo, não é culpa desse governo”, foi enfático o lavrador. (Texto: Célio Sabino/Fotos: Dinho Aires).

2 comentários:

Anônimo disse...

Pelo Jeito, os novos diretores, na sua maioria, estão rezando direitinho a cartilha da SEMED. Parabéns, estão saindo melhor do que a encomenda.Só não esqueçam que dois anos passam tão rápido.

Anônimo disse...

Boa tarde.
Fiquei perplexa quando li a falta de veracidade da publicação, sem contar com a falta de qualidade na construção do texto.
Sobre a veracidade, afirmo que a frase “Estaremos prejudicando o ano letivo de mais de 970 alunos, fora as reservas” não é de autoria minha, mesmo que nem falamos sobre alunos.
Quanto à qualidade, posso citar a Manchete da matéria com minha imagem em destaque, deixando o texto sem coerência, entre outros.
Desta forma, fica difícil acreditar numa imprensa que põe fala que não existe e não sabe construir seu texto, onde fica a credibilidade e a ética?
Colegas, minha progressão já fez um ano que dei entrada..Rsrs... convenhamos!!
Professora Sheila Luiza